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Músico, vivo, questionador, aprendiz

segunda-feira, outubro 31, 2005

sonho de 02/01/2003


Este foi até maior, porém eu não consegui lembrar muita coisa quando acordei. Lembro apenas que estava numa avenida, tentando identificá-la como Antônio Carlos ou Carlos Luz (nunca sei qual é qual) de dentro de um ônibus e olhando pela janela. Eu observava a rua pra ver um ponto que eu frequentava (eu não ando por ali, mas no sonho tive essa impressão.) De repente, me encontrei fora do ônibus (não me lembro de descer, apenas de estar na rua), atravessei a rua e fui até um posto de gasolina (tenho certeza que era um ponto de gasolina, porem, não haviam bombas de combustível nem frentistas). Pisei numa borracha quadrada e embolada no chão e quiquei, percebendo que eu podia saltar com aquilo cada vez mais alto. Continuei saltando sobre a borracha, aumentando a altura em que chegava a uns 30 metros mais ou menos. Aproveitei os "impulsos" e fui subindo a rua perpendicular à avenida , a borracha agora me acompanhava e quando eu batia no chão ela estava exatamente lá. À minha esquerda, no alto do morro havia um prédio muito bonito escrito com letras garrafais. "Festa de Reveillon", como se aquele fosse o hotel "point" da virada. E entendi que aquela era a escola Guignard da UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais, porém eu estou cansado de saber que o prédio da escola não é nesta área). Era um prédio grande, não muito alto. Azul, com letras e luzes amarelas. Muito bonito. No quarteirão à direita havia um outro prédio igual, como se fosse um segmento da faculdade. Entre esses dois prédio havia uma praça maravilhosa, iluminada e cheia de árvores. O ônibus seguiu à direita e eu parei na frente da faculdade. Só que me encontrei novamente no pé do morro. O Alexandre, um amigo meu muito palhaço que mora aqui perto de casa, chegou e eu contei pra ele da borracha e começamos a tentar pular. Agora por divertimento, mas, não tava funcionando igual a primeira vez. A gente saltava, porém caáamos meio fora da borracha e acabávamos não subindo muito alto. Paramos, esticamos a borracha no chão direitinho, ela tinha cerca de 30x30cm. Continuou dando tudo errado. O Alexandre ficou negro e eu não tinha mais certeza de quem era mais. Fiquei frustado e sumiu o sonho. Acordei escutando Flavio Venturini no discman.

3 comentários:

Lelê disse...

Putz.. se eu estivesse ouvindo Ventuínha, tinha lovo vivido um baita pesadelo..!

Lelê disse...

p.s. você já conhece meus dotes tecladísticos... lovo = logo

Anônimo disse...

Que aventura!!! Será que esse sonho tem ligação com o que você ingeriu na noite anterior? Reveillon...sabe como é, né?! Mas foi legal.