Estava lá! Naquela noite fria e chuvosa, um homem com um sobretudo preto e chapéu grande, dando a ele um ar sombrio e misterioso। O homem andava de uma lado para o outro, parecia nervoso, como se estivesse esperando alguém ou algo। Parava algumas pessoas e mostrava-lhes o chapéu como que cumprimentando.
Intriguei-me com aquele homem. Com certeza era um agente secreto, restava saber se do governo ou de alguma (outra) organização criminosa. O que me importava era que o homem estava em frente a minha casa, vigiando-me, esperando-me vacilar. Tranquei toda a casa, fechei as persianas, peguei minha arma e me pus de plantão. De quando em vez olhava pela janela e via o homem lá fora.
Quando eu já estava bastante cansado e a madrugada estava avançando, olhei mais uma vez pela janela e vi o homem! Ele estava sentado, com o chapéu na mão, dormindo na chuva. Foi então que percebi tudo. O homem não simplesmente cumprimentava os passantes com seu chapéu, mas sim pedia-lhes esmola. O meu agente secreto não passava de um pobre mendigo.
(Esse texto é de 13-08-1998, foi feito para uma aula de literatura. Achei-o por acaso quando fui revirar minha papelada.)
Intriguei-me com aquele homem. Com certeza era um agente secreto, restava saber se do governo ou de alguma (outra) organização criminosa. O que me importava era que o homem estava em frente a minha casa, vigiando-me, esperando-me vacilar. Tranquei toda a casa, fechei as persianas, peguei minha arma e me pus de plantão. De quando em vez olhava pela janela e via o homem lá fora.
Quando eu já estava bastante cansado e a madrugada estava avançando, olhei mais uma vez pela janela e vi o homem! Ele estava sentado, com o chapéu na mão, dormindo na chuva. Foi então que percebi tudo. O homem não simplesmente cumprimentava os passantes com seu chapéu, mas sim pedia-lhes esmola. O meu agente secreto não passava de um pobre mendigo.
(Esse texto é de 13-08-1998, foi feito para uma aula de literatura. Achei-o por acaso quando fui revirar minha papelada.)
Um comentário:
gostei!!!
=***
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