Estávamos na estrada qundo fomos assaltados por um grupo, tudo acontece pouco antes de uma barreira policial, mas, os bandidos passam pela barreira atirando. Uma policial morena diz pra pedirem reforço enquanto sobe numa moto (não essas motos da polícia usuais, mas, daquelas grandes... de corrida). Enfim, ela sai atrás dos bandidos que estavam numa moto e três carros. A policial acelera muito, faz manobras quase deitando a moto por completo para ultrapassar os carros na estrada.
Quando ela alcança a moto do bandido, ele se vira e dá várias rajadas com sua metralhadora, obrigando a policial a se esqueivar. O motoqueiro some, porém, de cima de um viaduto, um casal de crianças de uns 8 anos, atiram na policial. Ela vacila em atirar e encosta sua arma no bico da arma da criança e grita nervosa: _ Então atira! Atira agora!!! - a criança atira, acertando o pescoço da policial que cai.
A perseguição continua, agora a pé, numa espécie de parque ecológico, com lagos, árvores e cheio de gente. Quando começo a correr seguido de outro policial (ambos desarmados - detalhe é que agora eu era policial) um senhor fala em meu ouvido - Eles estão ali, atrás daquela árvore.
Eu, meio sem acreditar e lembrando que estava desarmado enquanto os bandidos tinham metralhadoras, não paro de correr, pensando apenas em esperar reforço.
No caminho passo por uma trilha ao lado de um laguinho cheio de lodo e plantas aquáticas que tampavam o fundo. Quando estávamos correndo ao lado do lago, eu já puto com alguma encheção de saco por parte do outro policial, empurro-o para a água. Ele afunda em meio às plantas, barro e lodo enquanto um terceiro policial grita comigo: _ Você é louco?! E se ele agarrar no barro ou nas plantas? Você nem sabe se ele sabe nadar. (Foi mais ou menos isso que ele falou). Com isso, eu pulo na água, mas, o sujeito já havia saído do fundo, todo marrom de barro. Ele parece que entendeu que merecia e continuamos a correr.
e o meu olho abre...
Quando ela alcança a moto do bandido, ele se vira e dá várias rajadas com sua metralhadora, obrigando a policial a se esqueivar. O motoqueiro some, porém, de cima de um viaduto, um casal de crianças de uns 8 anos, atiram na policial. Ela vacila em atirar e encosta sua arma no bico da arma da criança e grita nervosa: _ Então atira! Atira agora!!! - a criança atira, acertando o pescoço da policial que cai.
A perseguição continua, agora a pé, numa espécie de parque ecológico, com lagos, árvores e cheio de gente. Quando começo a correr seguido de outro policial (ambos desarmados - detalhe é que agora eu era policial) um senhor fala em meu ouvido - Eles estão ali, atrás daquela árvore.
Eu, meio sem acreditar e lembrando que estava desarmado enquanto os bandidos tinham metralhadoras, não paro de correr, pensando apenas em esperar reforço.
No caminho passo por uma trilha ao lado de um laguinho cheio de lodo e plantas aquáticas que tampavam o fundo. Quando estávamos correndo ao lado do lago, eu já puto com alguma encheção de saco por parte do outro policial, empurro-o para a água. Ele afunda em meio às plantas, barro e lodo enquanto um terceiro policial grita comigo: _ Você é louco?! E se ele agarrar no barro ou nas plantas? Você nem sabe se ele sabe nadar. (Foi mais ou menos isso que ele falou). Com isso, eu pulo na água, mas, o sujeito já havia saído do fundo, todo marrom de barro. Ele parece que entendeu que merecia e continuamos a correr.
e o meu olho abre...
Um comentário:
Hoje eu sonhei contigo, tanta desdita, amor nem te digo
Tanto castigo que eu tava aflita de te contar
Foi um sonho medonho desses que às vezes a gente sonha
E baba na fronha, e se urina toda e quer sufocar
Meu amor vi chegando um trem de candango
Formando um bando mas que era um bando de orangotango pra te pegar
Vinha nego humilhado, vinha morto-vivo, vinha flagelado
De tudo que é lado vinha um bom motivo pra te esfolar
Quanto mais tu corria mais tu ficava, mais atolava
Mais te sujava, amor, tu fedia, empesteava o ar
Tu que foi tão valente chorou pra gente, pediu piedade
E, olha que maldade, me deu vontade de gargalhar
Ao pé da ribanceira acabou-se a liça e escarrei-te inteira
A tua carniça e tinha justiça nesse escarrar
Te rasgamo a carcaça, descendo a ripa, viramo as tripas
Comendo os ovos, ai, e aquele povo pôs-se a cantar
Foi um sonho medonho desses que às vezes a gente sonha
E baba na fronha e se urina toda e já não tem paz
Pois eu sonhei contigo e caí da cama
Ai, amor, não briga, ai, não me castiga
Ai, diz que me ama e eu não sonho mais
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