Aprovaram a cura gay. Portanto, agora os psicólogos poderão oferecer tratamento a esse "paciente/cliente". Porém, com a aprovação do ato médico. O "paciente/cliente" precisa passar pelo médico antes, porque o psicólogo não pode atender sem uma indicação médica.
Doença
Uma situação hipotética: - Um dia o sujeito acorda meio gay e vai ao hospital do SUS. Espera 7 horas na fila e, quando finalmente é atendido, diz que está se sentindo meio bicha. O médico irá examiná-lo. (Como assim??? Que exame???). O exame provavelmente será feito com uma paleta de cores onde o paciente deverá identificar o nome de cada tonalidade. Se ele disser que só tem azul, verde, rosa, amarelo.... o médico dirá que é estresse e dará um atestado de dois dias, recomendando repouso e pronto! Agora, se o paciente disse que viu azul turquesa, azul marinho, azul calcinha, rosa choque, rosa bebê, verde musgo, verde limão (opa! Acho que to sendo afeminado enquanto escrevo isso)... Enfim! O médico dirá que pode ser um quadro de crise de homossexualismo (sim, ismo mesmo, porque agora é doença) agudo ou uma suspeita de MarCUs FelizSeAnusite e encaminhará para o psicólogo. Os planos de saúde particulares irão dificultar a próxima consulta, alegando que aquela doença não tem cobertura e/ou não tem carência. Talvez os usuários irão dizer: "Como não tem?! É exatamente esse o meu problema. Tô tão carente...". Quando finalmente o psicólogo receber o cidadão (reparem que a hipótese usa alguém do sexo masculino, porém as variações podem acontecer) dirão: "Conte-me TUTO, meu bem". Aí, naquele divã, sabe-se lá o que pode acontecer.
Arley Bequadro - Verossímil, quase Veríssimo.
Um comentário:
Hahahahahaha! Melhor texto que li sobre a última do Infelizciânus rsrsrs!!!
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