Uma panela de pressão... esquenta, aperta, solta fumaça, faz muito barulho (chato por sinal), cheira forte mas, no fim sai feijão gostoso (se não deixar passar do ponto). Eu sou o feijão. Tô na panela. Espero que saia algo bom. No ponto.
Arley Alves Ribeiro
4 comentários:
Para catar feijão,
soprar nele
e jogar fora o leve e o oco,
palha e eco,
nesse catar feijão,
há um risco,
entre os grãos pesados,
entre um grão qualquer,
pedra ou indigestão,
como catar palavras,
tomara que vá prestar,
depois joga fora o que boiar.
Boa metáfora, gostei!
Adoro tuas rimas. Embora não o conheça fiz uma indicação do teu blog em uma postagem do selo que me concederam, espero que goste! Beijo!
http://ver-acidade.blogspot.com/2011/02/um-selo-para-mim.html
Por nada! Que adoro as rimas, isso é um fato. Legal saber que está em todo esse processo de musicalidade, sei que meu apoio não é monetário, mas ao menos conte com meu apoio moral. Torço para que dê tudo certo! E assim que puder quero ver esse trabalho e ouvir as poesias cantadas. Quanto ao conhecer, vc mora onde???
Ah, e não se preocupe, sempre leio no volume máximo! Espero que tenha gostado do meu singelo cantinho também. Fique à vontade!
Beijos e até a volta!
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