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Músico, vivo, questionador, aprendiz

terça-feira, novembro 21, 2006

Reflexões a partir da vida danificada


Aloha

Será que ninguém vê
O caos em que vivemos
Os jovens são tão jovens
E fica tudo por isso mesmo

A juventude é rica, a juventude é pobre
A juventude sofre e ninguém parece perceber
Eu tenho um coração
Eu tenho ideais
Eu gosto de cinema e de coisas naturais

E penso sempre em sexo
Todo adulto tem inveja, Todo adulto tem inveja
Todo adulto tem inveja dos mais jovens

A juventude está sozinha
Não há ninguém para ajudar
A explicar por que é que o mundo
É este desastre que aí está
Eu não sei, eu não sei

Dizem que eu não sei nada
Dizem que eu não tenho opinião
Me compram, me vendem, me estragam
E é tudo mentira, me deixam na mão
Não me deixam fazer nada
E a culpa é sempre minha

E meus amigos parecem ter medo
De quem fala o que sentiu
De quem pensa diferente
Nos querem todos iguais
Assim é bem mais fácil nos controlar
E mentir, mentir, mentir
E matar, matar, matar
O que eu tenho de melhor: minha esperança

Que se faça o sacrifício
E cresçam logo as crianças

(Renato Russo)

Um comentário:

Anônimo disse...

Mà per qué? (Banda argentina de Córdoba)

Bienvenidos al show

Bienvenidos al show
De este grupo de fulanos
Cuestionando en italiano
Por faltarnos religión
Bienvenidos al camino
Mas errado del destino
Y de alguna salvación
Bienvenidos al show
Del poeta sin poemas
Escribir es un enema (remédio)
Que te purga el corazón (purifica)
Al caótico universo
De metáforas y versos
Que simulan la canción
Mis amigos
Que la paz sea conmigo (paz seja comigo)
Como ustedes conmigo son
No mal entiendan mi canción
Es que hoy me siento vivo
Y por no morirme escribo
Y por no morirme soy
Bienvenidos al show
De esta banda corrompida
Por las vueltas de la vida
Y los enredos del amor
A la respuesta que apunta
Esta eterna gran pregunta
Que no tiene solución
Mis amigos
No les pido ser testigos (testemunhas)
Ni que me den la razón
Hoy me habla el corazón
Y me he vuelto mas sincero (me tornei mais sincero)
Soy del tiempo un prisionero
Sin condena ni perdón
Sin condena ni perdón
Sean todos bienvenidos
A este show desprevenido
A las lágrimas de risas
Las caricias de la brisa
Al silencio de los dioses
Al aullido de mis voces (ao uivo das minhas vozes)
Al dolor de las cadenas (correntes)
A la sangre de las venas (veias)
A la muerte en patineta (skate)
Al corpiño, a las tetas (ao sutiã e aos seios)
A los verbos conjugados
Los azares y los dados
Al misterio del deseo
Al color del veo, veo
Al capricho de los reyes (reis)
A los barcos y los muelles (portos)
A los ángeles caidos
Al dolor del dolorido
A los cuentos de fantasmas
A mis otros cataplasmas
A la herida de la vida (feridas)
A la vida de la herida
Sean todos bienvenidos
Bienvenidos a este show